04/01/2012

A misteriosa caneta

A misteriosa caneta



O dia acordava e a professora Maria iniciava um grande passeio pela mata.  

Este era um local verde com muitas árvores e muito sossegado.

 Era um lindo sábado com um calor intenso.

Maria caminha satisfeita e de súbito vê um gato inerte, junto a uma árvore de pequeno porte.

Como a professora Maria tinha uma paixão por gatos resolveu chegar junto dele chamando-o com uma festinha. Dado que este não reagia decidiu levá-lo ao veterinário, que o declarou morto.

A Maria ficou desolada e resolveu enterrar o gatito junto à mesma árvore onde o encontrou.

Ao escavar viu uma misteriosa caneta. Esta era de um verde fluorescente com uma tampa esquisita.

Maria pega nela e sente algo a mexer na mão.

Ouviu uma vozita a dizer: “tem pena de mim”!

A Maria, intrigada, olha mas não vê ninguém e diz:

- Que estranho! Quem falou?

A caneta replicou:

- Fui eu.

- Tu! Uma caneta a falar? Mas será que estou a sonhar? Só pode ser! 

- Não. Tu não estas a sonhar. Olha para as tuas mãos.

- Oh! Uma caneta a falar! – Olha, eu chamo-me Xali. E tu como te chamas?

- Eu chamo-me Maria.

- Então vou revelar-te o meu segredo.

Eu vim de Sidney que fica na Austrália. Fui imaginada por um famoso cientista que inventa cada coisa que tu não imaginas. Se tu visses!

- Vais contar-me tudo, não vais?

Vou levar-te comigo para casa onde teremos oportunidade de conversar e quem sabe não ficamos amigas?

                                                                                                                                    



Manuela Torres 5º G

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