A misteriosa caneta
O dia acordava e a professora Maria iniciava um grande passeio pela mata.
Este era um local verde com muitas árvores e muito sossegado.
Era um lindo sábado com um calor intenso.
Maria caminha satisfeita e de súbito vê um gato inerte, junto a uma árvore de pequeno porte.
Como a professora Maria tinha uma paixão por gatos resolveu chegar junto dele chamando-o com uma festinha. Dado que este não reagia decidiu levá-lo ao veterinário, que o declarou morto.
A Maria ficou desolada e resolveu enterrar o gatito junto à mesma árvore onde o encontrou.
Ao escavar viu uma misteriosa caneta. Esta era de um verde fluorescente com uma tampa esquisita.
Maria pega nela e sente algo a mexer na mão.
Ouviu uma vozita a dizer: “tem pena de mim”!
A Maria, intrigada, olha mas não vê ninguém e diz:
- Que estranho! Quem falou?
A caneta replicou:
- Fui eu.
- Tu! Uma caneta a falar? Mas será que estou a sonhar? Só pode ser!
- Não. Tu não estas a sonhar. Olha para as tuas mãos.
- Oh! Uma caneta a falar! – Olha, eu chamo-me Xali. E tu como te chamas?
- Eu chamo-me Maria.
- Então vou revelar-te o meu segredo.
Eu vim de Sidney que fica na Austrália. Fui imaginada por um famoso cientista que inventa cada coisa que tu não imaginas. Se tu visses!
- Vais contar-me tudo, não vais?
Vou levar-te comigo para casa onde teremos oportunidade de conversar e quem sabe não ficamos amigas?
Manuela Torres 5º G
Sem comentários:
Enviar um comentário